terça-feira, 21 de junho de 2011

Maria Angula (Equador)



Maria Angula (Equador)

Maria Angula era uma menina alegre e viva, porém era louca por uma fofoca e vivia arranjando brigas com os amigos. Assim, viveu Maria Angula até seus dezesseis anos de idade, dedicada a arrumar confusão entre os vizinhos, sem ter tempo para aprender a preparar pratos deliciosos. Ela logo se casou e começaram os seus problemas. No primeiro dia, o marido lhe pediu uma sopa de pão com miúdos, mas ela não tinha a menor idéia como prepará-la. Mas ela lembrou-se que sua vizinha era uma grande cozinheira e correu até lá.
__Cara vizinha, a senhora sabe fazer uma sopa de pão com miúdos?
__ Claro dona Maria. É assim: primeiro coloca-se o pão de molho em uma xícara de leite, depois despeja-se este pão no caldo e, antes que ferva, acrescentam-se os miúdos.
__Só isso?
__Só vizinha!
__Ah, mas isto eu já sabia!
Logo saiu correndo para a sua casa afim de não esquecer a receita e preparar o jantar. No dia seguinte o marido lhe pediu um ensopado de batatas com toicinho e a história se repetiu muitas e muitas vezes. Como isto acontecia todas as manhãs a Dona Mercedes resolveu dar uma lição em Maria Angula.
Pensando nisto Maria Angula adentrou a sua casa e perguntou:
__Dona Mercedes você sabe como preparar um caldo de tripas com bucho?
__Ah, mas isto é muito fácil. Vá para o cemitério, espere chegar o defunto mais fresco do dia e arranque-lhe as tripas e o estômago, lave-os muito bem e cozinhe-os com água, sal e cebolas. Sem esperar muito, logo ela foi e mais ou menos meia hora depois estava de volta a sua casa preparando o jantar. Seu marido que não sabia de nada comeu o jantar lambendo os beiços.
Nesta mesma noite, enquanto Maria Angula e o marido dormiam escutava-se uns barulhos esquisitos nas redondezas. Maria Angula acordou e escutou uns rangidos nas escadas e eram os passos de alguém que subia em direção ao seu quarto. A porta foi se abrindo devagar e era o defunto que ela havia arrancado o estômago e as tripas. E ele logo começou a falar:
__Maria Angula devolva as minhas tripas e o meu estômago que você roubou de meu corpo.
Maria Angula com medo se cobriu com a coberta, mas sentiu umas mãos ossudas puxarem suas pernas.
No dia seguinte, quando Manuel acordou, não encontrou mais a esposa e ninguém jamais soube do seu paradeiro.

Referência:
Com base na leitura e interpretação do Texto Maria Angula (Equador) os alunos da turma 71 realizaram a atividade de passar o texto para uma linguagem não-verbal (desenho).












Gênero Conto: Conto de Terror

       Gênero Conto: Conto de Terror
Maria Estrangulada

 Maria era uma menina muito encrenqueira, que adorava uma briga. Quando ela cresceu, continuou sendo uma encrenqueira e continuava a arranjar briga, mas dessa vez com seus vizinhos.
 Num dia, faltou sal para temperar sua comida, e, então, ela foi até a casa de sua vizinha, batendo palma e gritando:
-Vizinha! Vizinha! A senhora tem um pouco de sal  para me dar?
-Claro vizinha. Espere aí que eu já volto.
Dois minutos depois ela voltou com o sal...
-   “Tó vizinha”.
-   Muito obrigado tá?!
E, assim, foi se repetindo todos os dias e ela pedindo: cebola, salsinha, etc.
Então, em um dia nublado e qualquer, a vizinha resolveu revidar... Esperou Maria chegar e pedir alguma coisa...
Depois de meia hora esperando por Maria, ela chegou, pedindo um pouquinho de açúcar, e disse:
-               Vizinha! Me dá um pouco de açúcar?
-               Não!
-               A senhora não tem?
-               Eu tenho sim.
-               É que eu cansei disso!
-               De hoje em diante eu não te empresto ou dou mais nada!
-Então tá bom, a senhora vai ver só uma coisa – disse Maria, a encrenqueira.
No dia seguinte, a senhora foi encontrada morta a facadas.
Nessa mesma noite, Maria escutou um zumbido e foi ver o que era...
Quando se deu conta, viu um monte de defuntos na sua sala, dizendo:
-Você assassinou nossa mãe, por isso deve ser morta. -Você assassinou nossa mãe, por isso deve ser morta. -Você assassinou nossa mãe, por isso deve ser morta...
Na manhã seguinte, ela foi encontrada estrangulada na sala. E sua alma, desde então, ronda pela vizinhança...

Autores: Luciano Soares Gaia e Michael Gomes Muller.
Professora Orientadora: Ma. Ana Kelly Borba da Silva Brustolin
EBIAS – Turma: 71


Gênero conto

Gênero conto
 Conto de Terror
 
A mulher do escuro

Era uma vez uma mulher que morava em Venture Fox com seu marido e seus filhos. Ela era muito crente em tudo o que contavam para ela. E como sempre tinha que haver um engraçadinho...
Dois meninos a fim de ''tirar uma'' com a cara dela resolveram fazer uma brincadeirinha de mau gosto.
Ligaram para o telefone da casa dela – e nesse dia seus filhos ainda não tinham chegado em casa – e os engraçadinhos falaram:
-               Alô, é da casa da dona Maria?
Ela respondeu:
-               Sim, quem fala?
-               Não interessa quem é o importante é o que eu tenho para dizer: seus filhos foram seqüestrados!
A mulher entrou em desespero e perguntou:
-               Onde eles tão?
-               É o seguinte, vá até a rua do bosque e me espere lá.
A mulher assustada foi correndo até lá; só que o que aqueles guris não sabiam é que um perigoso psicopata estava à solta.
Ao chegar lá, a mulher se deparou com uma tremenda escuridão e ficou assustada... Na escuridão ela avistou algo; era o psicopata.
Ele veio na direção dela com uma faca na mão, chegou perto e rapidamente a esfaqueou!
A mulher foi, aos poucos, parando de respirar... até que morreu!
Atormentada com sua morte quis, então, se vingar e começou a assombrar os guris... Um dos meninos, com muito medo, por causa da mulher que estava o seguindo, atirou-se, de bicicleta, de um barranco e o outro menino foi internado em uma clínica para tratar de pessoas com problemas mentais, porque seus pais achavam que ele estava louco.
A mulher, fascinada por matar, começou a matar todas as crianças na faixa etária entre 12 a 16 anos e nunca mais parou...
Será que você já cruzou com ela por aí?!


Autoras: VANESSA E KATHERINE
Professora Orientadora: Ma. Ana Kelly Borba da Silva Brustolin
Turma: 71




Gênero Poesia – Acróstico: Terror

Gênero Poesia – Acróstico: Terror

Professora Orientadora: Ma. Ana Kelly Borba da Silva Brustolin
EBIAS – Turma: 71


                        Trauma
                         Escuridão
                          Risos maléficos
                            Ratos em disparada
                             hOrror
                                Ruas escuras e sombrias...

Autora: Maria Eduarda da Silva
Turma: 71

Gênero Poesia

Gênero Poesia: Poesia de Terror (5 estrofes)

 
Monstros

Lobisomens, criaturas,vampiros,
com dentes afiados,
são todos bandidos,
provocando gritos.

Numa floresta escura,
escutando zumbidos e
fazendo travessuras todos unidos.

Muito pavor num lugar sozinho...
com tanto medo, com o coração batendo forte.
Muitos bandidos com armas de alto porte.

Zumbis se levantando das tumbas
se encaminhando para a cidade
com as mão ossudas,
governando toda a humanidade.

De repente aparece um homem
se debatendo...
Ele vira lobisomem
e fica tremendo!

Autor: Luciano Soares Gaia
Professora Orientadora: Ma. Ana Kelly Borba da Silva Brustolin
EBIAS – Turma: 71

Gênero Poesia

Gênero Poesia
Poesia de Terror

A CASA ASSOMBRADA

Em minha casa acordada
esperando mamãe chegar,
ouvi um ruído...
e fui logo lá olhar!


Já era tarde
e eu sozinha
no escuro a andar
olhei o ruído comecei a gritar!

Comecei logo a correr,
procurando um lugar pra me esconder...
Aconteceu um apagão
e eu no escuro de pé no chão.

Agora não adianta mais gritar!
o  jeito é de peito aberto encarar
o ruído continuou e eu a procurar
com o chinelo na mão morrendo de tanto gritar...

A luz de novo acendeu e o rato apareceu.
Eu sem medo fiquei... Peguei o chinelo e o matei...


Autoras: VANESSA E KATHERINE
Professora Orientadora: Ma. Ana Kelly Borba da Silva Brustolin
Turma: 71